Tierra de Nadie
Há 2 horas
Um ano depois o IndieLisboa cresceu. De uma sala (o Cinema São Jorge, que encerrou para obras logo a seguir à primeira edição do Indie), o festival passou a ocupar o King e o Fórum Lisboa. Em 2005 foi também a primeira vez que a organização escolheu um país convidado como herói independente, honra que coube à Argentina. A propósito desta homenagem ao cinema que se faz no país sul-americano, esteve presente em Lisboa o realizador Lisando Alonso, que apresentou alguns dos seus filmes e integrou o júri da competição principal. Deste cineasta, hoje considerado de culto, tive a oportunidade de assistir ao filme «La Libertad».
Dentro de pouco mais de uma semana arranca uma nova edição do IndieLisboa. Ao longo dos últimos anos este foi um evento que me deu a mostrar cinematografias e obras que me marcaram, para o bem o para o mal, e foi uma montra para abrir os meus horizontes cinéfilos. Aproveito os próximos dias para fazer uma contagem decrescente e dar a conhecer alguns filmes que tive oportunidade de ver no festival e mais me marcaram. Alguns chegaram a ter estreia comercial, outros nem por isso e nunca mais ouvi falar. A 'viagem' começa pela primeira edição, em 2004. (nota: vão reparar que nos posts relativos às primeiras edições do festival há menos filmes em destaque do que as mais recentes. Não significa que não tenham passado pelas primeiras edições do festival mais filmes interessantes. Tal deve-se ao facto de apenas recentemente ter aproveitado para ver mais obras, devido a uma maior disponibilidade de tempo)
«A Última Sessão» voltou a sair de portas para participar em mais uma iniciativa promovida por um outro blogue. Desta vez o convite partiu do blogue Blockbusters, do André Marques, que resolveu antecipar a estreia do filme «Os Vingadores» com um pedido à blogosfera cinéfila: um top 10 com as melhores adaptações de banda desenhada estreadas na década passada. A minha proposta, que não inclui necessariamente filmes protagonizados ou baseados em super-heróis, pode ser vista aqui.