Manoel de Oliveira cumpre hoje 101 anos e continua a ser o realizador mais velho do mundo ainda em actividade. Não sou grande adepto da obra do Mestre portuense, sempre preferi o lisboeta João César Monteiro (regionalismos à parte), mas há que reconhecer o mérito de um dos grandes nomes do cinema mundial. E ainda para mais o facto de ser português.
No âmbito das comemorações do 101º aniversário de Manoel de Oliveira vai ser projectado o filme «Aniki-Bóbó» na Fundação de Serralves para alunos de duas escolas do Porto. Também a norte, mas em Vila do Conde, está a decorrer até Março no Centro de Memória de Vila do Conde, Casa Museu José Régio uma exposição dedicada à relação de trabalho e vida entre estes dois nomes grandes da cultura nacional.
E como parar é morrer, Manoel de Oliveira está a preparar-se para um novo filme a rodar no início de 2010 e que é um projecto antigo do cineasta: «O estranho caso de Angélica», produzido pela Filmes do Tejo. A mais recente obra do Mestre foi uma curta sobre os Painéis de São Vicente de Fora, a convite da Fundação de Serralves.
Longa vida a Manoel de Oliveira, pois a sua obra já faz parte do nosso património da Sétima Arte. Goste-se ou não.
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