O Último Reduto, de Jonathan English
A Casa dos Sonhos, de Jim Sheridan
Os Famosos e os Duendes da Morte + Voodoo, de Esmir Filho
Millennium 3 - A Rainha no Palácio das Correntes de Ar, de Daniel Alfredson
Os Bem-Amados, de Christophe Honoré
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Frase(s) que marcam um filme: Rubber - Pneu, de Quentin Dupieux (2010))

Cop Xavier: Come on! Don't waste your time explaining that garbage. Let's go!
Lieutenant Chad: Just a minute, let me finish. Ladies, gentlemen, the film you are about to see today is an homage to the "no reason" - that most powerful element of style.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Em Cartaz: Semana 22/09/2011
Amor, Estúpido e Louco, de Glenn Ficarra e John Requa
Killer Elite - O Confronto, de Gary McKendry
O Caçador de Trolls, de Andre Øvredal
Post Mortem, de Pablo Larraín
A Morte de Carlos Gardel, de Solveig Nordlund
Os Olhos de Julia, de Guillem Morales
Uivo, de Rob Epstein e Jeffrey Friedman
Killer Elite - O Confronto, de Gary McKendry
O Caçador de Trolls, de Andre Øvredal
Post Mortem, de Pablo Larraín
A Morte de Carlos Gardel, de Solveig Nordlund
Os Olhos de Julia, de Guillem Morales
Uivo, de Rob Epstein e Jeffrey Friedman
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
A Última Sessão fora de portas: Os 10 Filmes da Minha Vida

sábado, 17 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Em Cartaz: Semana 15/09/2011
Cuidado Com o Que Desejas, de David Dobkin
Spy Kids 4D - Todo o Tempo do Mundo, de Robert Rodriguez
Meia-Noite Em Paris, de Woody Allen
Spy Kids 4D - Todo o Tempo do Mundo, de Robert Rodriguez
Meia-Noite Em Paris, de Woody Allen
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Robert Rodriguez,
Woody Allen
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
A Última Sessão fora de portas: Planos

domingo, 11 de setembro de 2011
MOTELx: Burke and Hare, de John Landis (2010)

Protagonizado por William Burke (Simon Pegg) e William Hare (Andy Serkis, que desta vez interpreta uma personagem de carne e osso), o filme aborda um episódio real ocorrido na Escócia do século XIX, quando esta dupla de fura vidas descobre que consegue ganhar dinheiro a vender cadáveres para os docentes da Universidade de Medicina de Edimburgo dissecarem nas suas aulas. Os problemas começam a surgir quando as mortes naturais escasseiam na cidade escocesa e Burke e Hare têm de arranjar um 'produto' que é cada vez mais procurado.
Através de um humor negro, bastante ao estilo britânico, John Landis conta as desventuras destes pobres diabos à medida que o negócio prospera até que as autoridades começam a desconfiar. A premissa para «Burke and Hare» e o elenco reunido, muitos deles conhecidos de quem está habituado a produções britânicas para TV e mesmo para Cinema, mereciam melhor resultado. O filme consegue arrancar algumas boas gargalhadas e está exagerado q.b. para que tal aconteça, mas a forma como Landis conta esta história peca pela falta de fluidez, tornando o filme quase um amontoado de cenas mal ligadas ou ligadas um pouco à pressa. Ao contrário de Carpenter, este era também um regresso aguardado, mas o resultado final acaba por desiludir.
Nota: 3/5
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John Landis,
MOTELx 2011,
Simon Pegg
O Nascimento de Uma Nação, de David W. Griffith (1915)

Este período mais negro da História dos EUA é contado por Griffith através de duas famílias, uma do Norte e outra do Sul, que estão ligadas por laços de amor e amizade. «O Nascimento de Uma Nação» é um grande e muito bom filme, sobretudo na primeira metade, quando aborda a guerra. A forma como foram recriadas algumas batalhas é assombrosa se nos lembrarmos que estamos a falar de um filme feito em 1915. E além da história que nos é contada, baseada no romance «The Clansman», de Thomas E. Dixon, Griffith recriou alguns episódios verdadeiros que ocorreram na época retratada com a ajuda de relatos da altura.
O problema de «O Nascimento de Uma Nação» é a segunda metade. Depois do fim do conflito, que deu vitória ao Norte e marcou o princípio do fim da escravatura, o filme passa a centrar-se no Sul. E aqui começa a ganhar contornos racistas. De início os recém libertados negros, que conquistam o poder, são retratados bastante negativamente e a solução para 'libertar' o Sul desta 'anarquia' (termo utilizado no filme) é o Ku Klux Klan, um grupo supremacista branco ainda hoje existente nos EUA.
É este o grande problema desta obra-prima do Cinema, que já na altura da estreia provocou polémica e levou David W. Griffith a esgrimir argumentos com os críticos, escudando-se com a liberdade de expressão. Isso é visível numa mensagem que o realizador resolveu colocar num entre-título antes do filme começar. Uma mancha que, contudo, não tira o mérito artístico a «O Nascimento de Uma Nação». Não fosse precisamente esta segunda metade e as ideias propagadas e eu daria uma nota superior. Mas não consigo gostar mais de um filme com tais argumentos, apesar de recomendar a sua visualização, pois é de facto um grande filme e pode ser visto completo no link abaixo.
Nota: 4/5
Site do filme no IMDB
sábado, 10 de setembro de 2011
Uma Mulher Sob Influência, de John Cassavetes (1974)

E neste caso Gena Rowlands toma completamente conta do filme, interpretando uma dona de casa com problemas mentais que não aguenta a sua vida e acaba por ser internada. Mesmo quando não está presente em cena, a sua presença paira como um fantasma. Basta ver a falta que ela faz quando vemos as dificuldades do seu marido Nick (Peter Falk) para cuidar dos três filhos do casal, durante o período de internamento da esposa. Mas se Peter Falk também está à altura, é a interpretação da esposa de Cassavetes que vale por todo o filme e é uma das melhores que tenho visto recentemente. Rowlands consegue alternar entre cenas calmas e a histeria completa como se fosse mesmo alguém que sofre de problemas mentais e a realidade dela vale mais do que a dos outros. Quase que poderíamos dizer que a sua interpretação é uma experiência da actriz a quem o realizador deu liberdade total e este limita-se apenas a segui-la com a câmara.
Esta experiência é, como referi no início do texto, pouco acessível para os padrões de Hollywood, mas «Uma Mulher Sob Influência» não deixa de ser por isso um excelente filme por isso. Mesmo que o argumento pareça simples, a complexidade das personagens fazem deste filme uma grande obra sobre a loucura, retratada de uma forma crua e normal, sem cair no facilitismo da coitadinha e do drama familiar de fazer chorar as pedras da calçada. As duas magistrais interpretações principais, de Gena Rowlands e Peter Falk, fazem o resto.
Nota: 5/5
Site do filme no IMDB
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John Cassavetes,
Peter Falk
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
O Hospício, de John Carpenter (2010)

Em «O Hospício» Carpenter conta-nos a história de Kristen (Amber Heard), uma jovem que nos idos anos 1960 está a ser procurada pelas autoridades e é encontrada depois de incendiar uma casa. Depois de apanhada pela polícia Kristen é enviada para um hospital psiquiátrico e remetida para uma ala onde se encontram também internadas outras quatro raparigas. Estas escondem um segredo relativamente a uma anterior paciente e a pouco e pouco as cinco jovens começam a ser perseguidas e mortas por uma estranha criatura à solta no hospital.
Com este filme John Carpenter consegue juntar o melhor de dois tipos de filmes de terror: o terror mais visual e forte, que encontramos sobretudo nas cenas da morte das raparigas, e um terror psicológico, fruto da situação em que se encontra Kristen, um hospício onde os médicos recorrem a métodos pouco ortodoxos para curar os pacientes. Sem nunca cair no facilitismo de abusar no sangue nas cenas de tortura mais visual, algo que é muito comum nos filmes de terror actuais, Carpenter alterna com mestria entre os dois ambientes, com uma banda sonora que nos remete para os filmes mais clássicos do género e com algumas sequências que nos fazem dar saltos na cadeira. E o resultado é um dos melhores filmes deste pobre ano cinematográfico, quando se fala em estreias. Talvez pudesse acabar um pouco mais cedo (não vou revelar como para não estragar a surpresa), mas o twist final também não ficou mal. Bem-vindo de volta, Senhor Carpenter, já sentíamos a sua falta.
Nota:4/5
Site oficial do filme
Masters of Horror: Imprint, de Takashi Miike (2006)

Mas será que há razões para tanto alarido? Talvez. «A Maldição» é de facto o episódio mais violento da série, mas não vai tão longe como o clássico «Ichi, The Killer», do mesmo Takashi Miike, esse sim um filme ultra-violento. A contribuição do japonês para a série é uma história passada no Japão do século XIX, quando um jornalista americano, interpretado por Billy Drago, chega a uma pequena cidade à procura de uma antiga amante, a quem tinha prometido regressar para a levar para os EUA. Só que ao chegar à cidadezinha descobre que Komomo (Michié) tinha sido vendida a um bordel. É neste bordel que o jornalista encontra uma prostituta com a cara desfigurada que lhe conta o destino de Komomo.
A história é simples e não desiludirá os fãs do realizador, ávidos de sangue e cenas que chegam a roçar o sádico, como é o caso de uma sequência de tortura que nos deixa com um nó no estômago. Bem filmada e contada de forma a que todos os pedaços do puzzle cheguem na altura certa, o filme de Takashi Miike fecha com chave de ouro esta excelente série de terror, que ainda teve uma outra temporada. Se a conseguir visualizar, fica prometido para uma outra altura a análise a essa segunda temporada. Entretanto, espero que tenham gostado de acompanhar a série comigo.
Nota: 4/5
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Michié,
Takashi Miike
Frase(s) que marcam um filme: As Bonecas da Califórnia, de Robert Aldrich (1981)

Iris: Real food? Or that junk garbage we have every night?
Harry Sears: No, no... Five blocks up the road there's a new Fatburger. It's fantastic.
Molly: For once, can't we eat in a place with a table cloth?
Harry Sears: It's OK with me but those frills cost money.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
MOTELx 2011: Curtas Internacionais II

A abrir a sessão coube a curta «Picnic» (Espanha, 2010), realizada por Gerardo Herrero Pereda. Bem filmado e com uma bela fotografia, esta é a história de uma família que regressa a uma floresta onde em tempos um dos membros foi feliz. Mas houve uma guerra e o sítio nunca mais foi o mesmo. Num dia a mãe, que tem um bebé ao colo pisa uma mina e não sabe o que fazer. O que esta curta tem de belo a nível de fotografia, tem de fraco na história, que acaba por ser um pouco previsível. O que vale é que era mesmo curta e o tempo passou. Nota: 3/5
Da floresta, a sessão partiu para a cidade. Em «Polonaise» (Holanda, 2011), de Jasper Masthoff e Gonzalo Fernandez, Mohammed tem um daqueles dias em que mais valia não sair da cama. Acorda com um pesadelo, roubam-lhe a bicicleta, é confundido com um ladrão, é despedido e acaba perseguido por uma multidão prestes a matá-lo por considerar que o jovem é responsável por todos os males do mundo. Mas no final acaba por se vingar da sociedade que sempre o maltratou, num bem conseguido twist final que metem zombies à mistura. Nota: 4/5
A terceira curta foi sem sombra de dúvidas a melhor da sessão. «The United Monsters Talent Agency» (EUA, 2010), é uma homenagem ao cinema de terror clássico, realizada por Greg Nicotero, especialista em maquilhagem e efeitos especiais e actor nas horas vagas. Em jeito de documentário, semelhante aos pequenos noticiários que precediam as sessões de cinema no início do século XX, esta curta apresenta uma agência de talentos que trabalha com os principais monstros do cinema de terror, do Drácula aos zombies, passando pelo Tubarão e o Monstro da Lagoa Negra. Estão todos por lá. A curta é hilariante e um pequeno doce para os amantes do género, que têm de ter atenção a alguns cameos que por lá passam. Eli Roth, o grande homenageado da edição deste ano do MOTELx, também por lá anda. Nota: 5/5
Para finalizar a sessão, depois de um pequeno momento de descontracção, uma curta mais forte quando comparada com as restantes três. Trata-se de «Ninjas» (Brasil, 2010), realizada por Dennison Ramalho. Nesta curta acompanhamos um polícia de São Paulo atormentado pelo fantasma de uma criança que matou numa perseguição pelas ruas de uma favela, julgando ser um criminoso. Quando um dos seus chefes descobre a razão dos problemas de Jalton, que nem a igreja ou Jesus Cristo conseguem resolver, promete ajudá-lo numa saída com um esquadrão da morte. Mas será que Jalton se vai salvar? Dos quatro este é o filme que consegue deixar-nos com um aperto no estômago, utilizando o horror para abordar temas como os cultos evangélicos, a criminalidade e a força das autoridades no Brasil. Nota: 4/5
Masters of Horror: Haeckel's Tale, de John McNaughton

A par do último episódio da primeira temporada de «Masters of Horror», assinado pelo japonês Takashi Miike, o filme de John McNaughton é o único cuja acção decorre numa época passada. Mas se o período em que decorre a acção de «A História de Haeckel» até está bem reconstituído, o mesmo não se pode dizer da história, que é das mais fracas da série. Um dos problemas é o facto de parecer que uma hora não foi suficiente para explorar bem a história, que não é de todo muito original, e se determinadas cenas estão bastante alongadas, outras podiam estar mais desenvolvidas e não estão. O elenco também não é dos melhores e isso acaba por influenciar negativamente o resultado final.
Nota: 2/5
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John McNaughton,
Masters of Horror,
Takashi Miike
Em Cartaz: Semana 08/09/2011
Colombiana, de Olivier Megaton
O Guarda do Zoo, de Frank Coraci
Noite de Medo, de Craig Gillespie
O Hospício, de John Carpenter
Cisne, de Teresa Villaverde
Rubber - Pneu, de Quentin Dupieux
A Nossa Vida, de Daniele Luchetti
O Guarda do Zoo, de Frank Coraci
Noite de Medo, de Craig Gillespie
O Hospício, de John Carpenter
Cisne, de Teresa Villaverde
Rubber - Pneu, de Quentin Dupieux
A Nossa Vida, de Daniele Luchetti
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Masters of Horror: Pick Me Up, de Larry Cohen (2006)

Uma vez mais, este é um episódio bem conseguido da série, que ao longo dos últimos dias não tem parado de me surpreender. É tanta a variedade de propostas apresentadas por este conjunto de mestres do Cinema de Terror, género que confesso não ser grande fã, algumas das quais com boa qualidade, que começo a pensar dar uma segunda oportunidade a este género. Neste caso, além de uma boa história, com personagens muito bem construídas (os dois serial killers complementam-se na perfeição, apesar de serem completamente opostos: um é novo, o outro é velho, um dá boleias no seu camião vermelho, o outro prefere andar à boleia para encontrar vítimas), o filme tem um excelente twist, bem irónico, sem recorrer a imagens muito gráficas ou sangue a rodos, tirando uma cena em que uma das vítimas é torturada. Mas é mais uma boa proposta de «Masters of Horror» para descobrir, assinada por um veterano que também deu cartas na escrita de argumentos: é dele o argumento de «Cabine Telefónica», de Joel Schumacher, por exemplo.
Nota: 4/5
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Don Coscarelli,
Larry Cohen,
Lucky McKee,
Masters of Horror
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Masters of Horror: Sick Girl, de Lucky McKee (2006)

A história arranca a sério quando o tal novo insecto desaparece e a namorada de Ida começa a ter comportamentos estranhos. Com um tom bastante irónico e com um humor um pouco ácido, que se nota sobretudo nos comentários do colega da cientista, «A Rapariga Doente» é mais uma das boas surpresas da série. Mesmo tendo sido realizado por um 'novato', se assim se pode dizer da então curta carreira de Lucky McKee, o filme está bem feito e aproveita todos os elementos do género para contar uma boa história.
Tem alguns pormenores um pouco mais fortes, mas acaba por ter outros elementos tão leves que quase não parece um filme de terror puro e duro. Até porque tem um final relativamente feliz. Destaque ainda para uma excelente banda sonora, bem diferente daquilo que seria de esperar dum filme de terror, mas que neste caso até resulta.
Nota: 4/5
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Angela Bettis,
Crítica,
Erin Brown,
Lucky McKee,
Masters of Horror,
Misty Mundae
Encontro Inesquecível, de Blake Edwards (1987)

Mas se o encontro começa bem, quando Walter conhece uma bela mulher, tudo muda quando resolve oferecer-lhe um copo de champanhe. E como Nadia não se dá bem com o álcool, a noite nunca mais será a mesma para Walter, que entra numa espiral de peripécias que apenas termina no genérico final. Longe dos principais filmes de Blake Edwards, como alguns episódios da série «Pantera Cor de Rosa», «Boneca de Luxo» ou «A Festa», «Encontro Inesquecível» é uma comédia com alguns bons achados, sobretudo quando entra em cena o juiz Harold Bedford (William Daniels). Mas falha porque o duo principal não tem grande química. Se Bruce Willis até se comporta bem, numa altura em que a sua carreira na Sétima Arte estava a dar os seus primeiros, Kim Basinger parece um pouco à toa.
O argumento, assinado por Dale Launer, também é bastante limitado e não ajuda muito a encher o filme. Em certas alturas é tão previsível que já quase sabemos o que virá a seguir. Curiosamente, segundo o IMDB, o argumento original foi tão alterado que o seu autor não terá gostado do resultado final. Se calhar foi por isso que o filme se perdeu. «Encontro Inesquecível» vale sobretudo como curiosidade, para ver mais um filme de Edwards e como Bruce Willis se comportava no início da carreira.
Nota: 3/5
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Cybill Shepherd,
Dale Launer,
Kim Basinger,
William Daniels
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Masters of Horror: The Fair Haired Child, de William Malone (2005)

«A Criança Loira» é o nono filme de «Masters of Horror». Realizado por William Malone, esta é a história de uma adolescente, vítima de bullying, que é raptada a caminho de casa. Depois de um tempo adormecida a jovem Tara (Lindsay Pulsipher) acorda no que aparenta ser um quarto de hospital, longe de casa. Cedo se apercebe que o sítio onde se encontra não um hospital católico, mas sim a mansão de um estranho casal que mais tarde a aprisiona na cave. Aqui Tara trava conhecimento com um rapaz prestes a suicidar-se, que acaba por salvar. Mas aos poucos, uma vez mais, a jovem apercebe-se que nada é o que parece e corre perigo de vida.
Este é mais um episódio que faz jus ao nome da série. William Malone, realizador de «A Casa do Passado» e «Medo.com», brinda os fãs do cinema de terror com uma boa história e alguns bons sustos. O final acaba por ser um bocado previsível, mas a forma como a história se desenrola e os efeitos especiais utilizados para criar o monstro são suficientes para colocar «A Criança Loira» entre os melhores episódios desta primeira temporada.
Nota: 4/5
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Lindsay Pulsipher,
Masters of Horror,
William Malone
Assim é o Amor, de Mike Mills (2010)

«Assim é o Amor» é o retrato deste início de relação e ao mesmo tempo um retrato da vida de Oliver e dos laços que teve com os seus pais. A mãe (Mary Page Keller), uma mulher meio neurótica, e o pai(Christopher Plummer), um curador de museu gay que saiu do armário após a morte da esposa para descobrir pouco tempo depois que tem um cancro terminal. A vida de Oliver e a sua relação com os pais vai sendo contada em paralelo com a relação de Oliver e Anna e aos poucos começamos a aperceber-nos que a forma como Oliver cresceu num contexto complexo acabou por influenciar a sua forma de ver o mundo.
Recorrendo a um tom de comédia dramática, Mike Mills faz de «Assim é o Amor» um filme tão belo como simples, sobre as relações humanas e o amor entre pessoas de universos completamente diferentes. Ajudado por um excelente elenco banda sonora, o realizador norte-americano, autor de «Chupa No Dedo», apresenta uma das surpresas bastante recomendáveis deste ano cinematográfico.
Nota: 4/5
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Mike Mills
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